O que extasia a minha alma é perceber a finitude da minha humanidade,
É saber que essa humanidade é limitada permeada por um espírito infinito,
O que extasia a minha alma é conhecer os meus limites, é experimentar a minha humanidade,
tão frágil, tão fraca, tão humana,
que as vezes se engana ao pensar que é infinita,
E se arrisca nessa vida, a viver sem direção,
Guiada por emoções, todas tão humanas que as vezes se engana ao pensar que é imortal,
Ah! Essa humanidade tão humana, que muitas vezes esquece de viver o espiritual,
Há tanta beleza nessa humanidade só que ela ainda não sabe,
Que o que preenche sua alma é o espiritual,
É essa presença infinita que sustenta e preenche minha vida,
O que extasia minha alma é saber que o espiritual impulsiona a minha humanidade,
A perceber que a felicidade está além da humanidade de uma vida tão terrena,
A minha alma transborda, quando a minha humanidade toma ciência da infinitude do meu ser,
Tão espiritual, tão divina, tão marcada por Deus,