Essa pergunta causa medo, eu penso em Pedro e em sua resposta,
Na coragem e no desafio que a resposta esconde,
De um olhar para sua humanidade e permitir-se contemplar a sua imperfeição,
De saber que irá trair, amar, cair, levantar, e tornar a amar,
O constrangimento de saber-se imperfeito, tão humano, tão amado, tão finito em seu ser,
Ah! Que coragem desse homem de saber já de antemão sua resposta,
E no abaixar de sua cabeça refletir a humanidade tão exposta,
Tu sabes que te amo...,
Tão humano tão Eu, tão você,
Quem disse que não o negaríamos,
E também que não o amaríamos,
Ele sempre soube disso, ao fazer a pergunta,
O criador conhece profundamente sua criação,
Tu sabes que te amo...,
A euforia refletida nos olhos de quem declara o seu amor,
Fica embaçado por sua humanidade,
Mais o brilho insistente no olhar envolve a declaração de amor,
Sim eu sou humano, sou frágil e cheio de imperfeição,
Mais é infinito em mim a capacidade de AMAR e em Deus a de PERDOAR,
TU SABES QUE TE AMO!
Na coragem e no desafio que a resposta esconde,
De um olhar para sua humanidade e permitir-se contemplar a sua imperfeição,
De saber que irá trair, amar, cair, levantar, e tornar a amar,
O constrangimento de saber-se imperfeito, tão humano, tão amado, tão finito em seu ser,
Ah! Que coragem desse homem de saber já de antemão sua resposta,
E no abaixar de sua cabeça refletir a humanidade tão exposta,
Tu sabes que te amo...,
Tão humano tão Eu, tão você,
Quem disse que não o negaríamos,
E também que não o amaríamos,
Ele sempre soube disso, ao fazer a pergunta,
O criador conhece profundamente sua criação,
Tu sabes que te amo...,
A euforia refletida nos olhos de quem declara o seu amor,
Fica embaçado por sua humanidade,
Mais o brilho insistente no olhar envolve a declaração de amor,
Sim eu sou humano, sou frágil e cheio de imperfeição,
Mais é infinito em mim a capacidade de AMAR e em Deus a de PERDOAR,
TU SABES QUE TE AMO!