Essa frase assusta quem a houve,
Contorce e retorce no mais profundo do ser,
O humano em nós pula sobre o divino,
Indagando como poderá ser isso,
Se o pensamento e todo o movimento,
Que alimenta o seu ser,
Está alicerçado no crer,
Diante do silêncio do Divino,
Sua alma vai se esvaindo,
Debatendo-se e consumindo perguntando-se,
Por que?
Quando foi que me perdi?
Quando eu não ouvir?
Sua voz dentro de mim!
Ah! Que saudade de outrora,
Onde o meu Eu era tão Teu,
Que ousei até a dizer,
Que não sou eu quem vive,
Mais Cristo em mim,
Como faço agora,
Para consolar minha alma que chora,
De saudades do meu Deus.
Contorce e retorce no mais profundo do ser,
O humano em nós pula sobre o divino,
Indagando como poderá ser isso,
Se o pensamento e todo o movimento,
Que alimenta o seu ser,
Está alicerçado no crer,
Diante do silêncio do Divino,
Sua alma vai se esvaindo,
Debatendo-se e consumindo perguntando-se,
Por que?
Quando foi que me perdi?
Quando eu não ouvir?
Sua voz dentro de mim!
Ah! Que saudade de outrora,
Onde o meu Eu era tão Teu,
Que ousei até a dizer,
Que não sou eu quem vive,
Mais Cristo em mim,
Como faço agora,
Para consolar minha alma que chora,
De saudades do meu Deus.
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